Ontem tivemos mais uma Dojo na PUC, o segundo do ano. Estava chovendo muito no Rio, e com isso o trânsito estava um verdadeiro caos.
Felizmente não tive tanta dificuldade em chegar na PUC, porém só a Janaína estava lá.
Esperamos um tempo até começarmos para ver se mais alguém chegava. Ninguém.
Fizemos pair programming do problema de converter números inteiros para números romanos. A Lilian chegou um pouco depois de termos começado, e se juntou a nós para resolver o problema. Nesse momento estávamos fazendo ping pong pair programming.
Mesmo com poucos presentes, foi uma sessão muito boa, pois felizmente experimentei algo diferente de Python em um dojo. Resolvemos usar o Eclipse e o JUnit, e assim surgiu meu primeiro dojo em Java!
Foi legal notar algumas diferenças, como
Ficamos programando até 21:40... e na hora de ir embora... Bem, o Ronald não estava lá para me alojar na casa dele, então tive que encarar o longo trajeto pra casa. Mas deu tudo certo!
Depois de dois dojos no CEFET e dois na PUC, já é mais que hora de parar para refletir um pouco. Tem sido uma experiência maravilhosa para mim, e espero estar ajudando a disseminar boas práticas aqui no Rio de Janeiro. Eu fiquei espantado com a quantidade de pessoas que participam do grupo de emails, muito legal ter tanta gente envolvida. E conhecer algumas das pessoas da lista, e outras que nem nela estão, pessoalmente no dojo é ótimo.
Esta tem sido uma experiência sem igual em minha vida. E na quarta-feira que vem tem mais! Estarei lá na PUC faça chuva ou faça sol :P
No ano passado, conversando com o Tapajós, vislumbramos a possibilidade de retomar as atividades do XPRio, porém eu acabei não me engajando devido aos outros compromissos com Iniciação Científica, Empresa Júnior e faculdade... Hoje, o dojo parece cumprir um pouco do papel do XPRio, levando TDD e Pair Programming para desenvolvedores cariocas. Quero eu poder me engajar também com o Movimento Ágil e o Python (via PythOnRio), e porque não a comunidade Django Brasil. Falta organizar as horas do dia para dar conta disso tudo!
Felizmente não tive tanta dificuldade em chegar na PUC, porém só a Janaína estava lá.
Esperamos um tempo até começarmos para ver se mais alguém chegava. Ninguém.
Fizemos pair programming do problema de converter números inteiros para números romanos. A Lilian chegou um pouco depois de termos começado, e se juntou a nós para resolver o problema. Nesse momento estávamos fazendo ping pong pair programming.
Mesmo com poucos presentes, foi uma sessão muito boa, pois felizmente experimentei algo diferente de Python em um dojo. Resolvemos usar o Eclipse e o JUnit, e assim surgiu meu primeiro dojo em Java!
Foi legal notar algumas diferenças, como
self.assertEqual
em Python vira assertEqual
em Java (estávamos escrevendo this.assertEqual
, mas o Eclipse me avisou que tinha algo de estranho...). Ainda não estou certo se é assim mesmo, preciso estudar :PFicamos programando até 21:40... e na hora de ir embora... Bem, o Ronald não estava lá para me alojar na casa dele, então tive que encarar o longo trajeto pra casa. Mas deu tudo certo!
Depois de dois dojos no CEFET e dois na PUC, já é mais que hora de parar para refletir um pouco. Tem sido uma experiência maravilhosa para mim, e espero estar ajudando a disseminar boas práticas aqui no Rio de Janeiro. Eu fiquei espantado com a quantidade de pessoas que participam do grupo de emails, muito legal ter tanta gente envolvida. E conhecer algumas das pessoas da lista, e outras que nem nela estão, pessoalmente no dojo é ótimo.
Esta tem sido uma experiência sem igual em minha vida. E na quarta-feira que vem tem mais! Estarei lá na PUC faça chuva ou faça sol :P
No ano passado, conversando com o Tapajós, vislumbramos a possibilidade de retomar as atividades do XPRio, porém eu acabei não me engajando devido aos outros compromissos com Iniciação Científica, Empresa Júnior e faculdade... Hoje, o dojo parece cumprir um pouco do papel do XPRio, levando TDD e Pair Programming para desenvolvedores cariocas. Quero eu poder me engajar também com o Movimento Ágil e o Python (via PythOnRio), e porque não a comunidade Django Brasil. Falta organizar as horas do dia para dar conta disso tudo!
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