Meu projeto de iniciação científica no Labase começou através do Pyndorama, um software para a produção de aventuras textuais.
Felizmente o Labase sempre me proporcionou muito mais para fazer, e com isso o Pyndorama não recebeu toda a atenção que merecia (desculpa Lívia!).
Ainda assim, aprendi muito com o Pyndo. Padrões de projeto, testes, história dos jogos antigos! Ah, ele foi o primeiro projeto TurboGears com o qual tive contato.
Como parte do processo de iniciação científica, precisamos apresentar a sociedade o que foi feito no último ano. Então em poucos minutos mostrei algumas das principais mudanças que implementei no Pyndorama, e o que vislumbramos fazer no futuro.
Demorei para publicar esse post por causa das várias provas. A XXX Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural foi há vinte dias.
Como se não bastasse, utilizei o Pyndorama para meu trabalho de fim de curso da cadeira de Computador e Sociedade, junto ao Gabriel Mendonça.
Nós entrevistamos o prof. Carlo Emmanoel e a mestranda Lívia Monnerat, ambos do Labase/NCE/UFRJ, para coletar informação sobre as origens do projeto.
Só a conversa com o Carlo levou mais de duas horas! E com isso reunimos muita coisa sobre a história NCE e do Carlo. Tanto que agora o Carlo me emprestou o livro "Construindo o Futuro Através da Educação - Do Fortran à Internet" de Tercio Pacitti (2003), que conta muito dos primórdios dos computadores e do papel do NCE e outras instituições. Mais leitura para as férias!
Resolvi publicar o documento com o trabalho, que contém também uma "transcrição despreocupada" das entrevistas com o Carlo e com a Lívia.
Os slides das apresentações deste mês e o link para o texto na na íntegra encontram-se abaixo:
Felizmente o Labase sempre me proporcionou muito mais para fazer, e com isso o Pyndorama não recebeu toda a atenção que merecia (desculpa Lívia!).
Ainda assim, aprendi muito com o Pyndo. Padrões de projeto, testes, história dos jogos antigos! Ah, ele foi o primeiro projeto TurboGears com o qual tive contato.
Como parte do processo de iniciação científica, precisamos apresentar a sociedade o que foi feito no último ano. Então em poucos minutos mostrei algumas das principais mudanças que implementei no Pyndorama, e o que vislumbramos fazer no futuro.
Demorei para publicar esse post por causa das várias provas. A XXX Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural foi há vinte dias.
Como se não bastasse, utilizei o Pyndorama para meu trabalho de fim de curso da cadeira de Computador e Sociedade, junto ao Gabriel Mendonça.
Nós entrevistamos o prof. Carlo Emmanoel e a mestranda Lívia Monnerat, ambos do Labase/NCE/UFRJ, para coletar informação sobre as origens do projeto.
Só a conversa com o Carlo levou mais de duas horas! E com isso reunimos muita coisa sobre a história NCE e do Carlo. Tanto que agora o Carlo me emprestou o livro "Construindo o Futuro Através da Educação - Do Fortran à Internet" de Tercio Pacitti (2003), que conta muito dos primórdios dos computadores e do papel do NCE e outras instituições. Mais leitura para as férias!
Resolvi publicar o documento com o trabalho, que contém também uma "transcrição despreocupada" das entrevistas com o Carlo e com a Lívia.
Os slides das apresentações deste mês e o link para o texto na na íntegra encontram-se abaixo:
2008/11/06 - Jornada de Iniciação Científica da UFRJ
2008/11/25 - Trabalho do curso de Computador e Sociedade / UFRJ (slides)
2008/11/25 - Trabalho do curso de Computador e Sociedade / UFRJ (texto)
http://docs.google.com/Doc?id=...
Pyndorama
1. Introdução
Entendemos que para contar uma história que é fruto da imbricação de diversos aspectos, sejam estes técnicos, sociais, políticos, de mercado, entre outros, é preciso traçar os delineamentos de cada um deles e entender o funcionamento do sistema em sua forma integral. (...)